Carinho, abra um sorriso,
Nos encontramos assim, eu sei,
já no meio do caminho
e pela vontade de estar perto
parece, as vezes, tarde.
Essas tantas marcas
de alegrias e lutas passadas
os lutos e as lagrimas até encontrar por fim
, um no outro,
o perfeito colo,
o merecido descanso.
Talvez moça teu ecanto
não iria me afetar.
Talvez moço meu canto,
não iria lhe encantar.
A alegria do "para sempre"
é sempre do meio para o final.
Quero a historia que não contam
que não vende que não sonham
nas telas de cinema.
O teatro de varanda
Mãos dadas, menos fadas,
O sorriso enrugando, mais calma.
E o ineveitável destino
por fim nos abraça
e o felizes para sempre
é tão pouco, tão pouco,
perto do nosso, mesmo diferente,
felizes sempre.
. . . Leanndru Sussmann
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário