quinta-feira, 9 de julho de 2015

Carinho

Carinho, abra um sorriso,
Nos encontramos assim, eu sei,
já no meio do caminho
e pela vontade de estar perto
parece, as vezes, tarde.

Essas tantas marcas
de alegrias e lutas passadas
os lutos e as lagrimas até encontrar por fim
, um no outro,
o perfeito colo,
 o merecido descanso.

Talvez moça teu ecanto
não iria me afetar.
Talvez moço meu canto,
não iria lhe encantar.

A alegria do "para sempre"
é sempre do meio para o final.
Quero a historia que não contam
que não vende que não sonham
nas telas de cinema.

O teatro de varanda
Mãos dadas, menos fadas,
O sorriso enrugando, mais calma.
E o ineveitável destino
por fim nos abraça
e o felizes para sempre
é tão pouco, tão pouco,
perto do nosso, mesmo diferente,
felizes sempre.



. . . Leanndru Sussmann

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